Posted by : CanasOminous 17 de jun. de 2016


Hal saltou de cima da pedra e não se preocupou com a altura, indo direto para o fundo do oceano, mergulhando entre pedras e peixes exóticos só encontrados naquela parte do mundo. Estava bem acostumado a saltar lá de cima junto dos colegas da escola, as férias de fim de ano se revelavam longas e improdutivas, mal podia esperar pelo retorno às aulas — era a única tarefa interessante que tinha para fazer numa área tão isolada da cidade.
A temperatura do oceano estava mais fria do que o de costume, ainda que em outras regiões do mundo Pokémon dezenove graus não fosse considerado tão gelado. Sentia falta do verão que beirava os quarenta, gostava de sair para caçar Krabbys na areia enquanto sua irmã trazia as amigas bonitas para dançar no luau semanal dos turistas. Aquela época do ano nunca tinha muito movimento, esquecera seu violão na casa de Kaleu e toca fitas subitamente parara de funcionar. Não tinha mais nada para fazer em casa, e por isso decidiu sair para nadar.
Afinal, água é que o não faltava na região de Alola.
Hal não precisava de máscaras ou equipamentos de mergulho sofisticados para tal tarefa. Quando saltou da pedra tudo que levava consigo era um par de óculos de mergulho e um balde. Um cardume de Remoraids assustou-se com o movimento e se dispersou, duas Magikarps tolas foram verificar do que se tratava.
A água continuava límpida e brilhante, como sempre. Não que alguém valorizasse, para o povo de Alola simplesmente não existiam águas sujas ou poluídas. Eles viviam no paraíso e nunca se deram ao conhecimento. Hal movia as pernas e os braços como se fosse parte de todos os tipos de Pokémons aquáticos que ali viviam. Um gigantesco Mantine vivia naquela baia há anos, e sempre voltava em tempos de acasalamento. O garoto passou bem perto da criatura majestosa e foi recebido de bom grado, contanto que não roubasse muito de sua comida. As rochas tornavam difícil a travessia de outros Pokémons perigosos como Sharpedos e Gyarados, mas a fauna aquática eram tão bela e diversificada que parecia impossível alguém invadir aquele santuário sagrado. Era um lugarzinho especial que só Hal e sua família conheciam — a Baía do Rei, como a apelidaram graças ao suntuoso Mantine que sempre nadava ali com suas enormes asas, o senhor do oceano.
Hal mergulhou bem fundo dessa vez porque pensou ver algo brilhante que a maré trouxera nos últimos meses. Adorava colecionar pedras raras, tanto que o cachorro da família fora apelidado de Dia — e engana-se ao julgar ser uma homenagem ao sol. Era por causa do Diamante. Prendeu a respiração e foi de uma vez só; três, quatro, cinco metros. Ainda conseguia enxergar o fundo com certa facilidade. Um grupo de Clamperls se aglomerava ali, e entre elas havia o que parecia ser uma escama cor de rosa.
Ao retornar à superfície, Hal foi até as pedras e observou bem a escama.
— Deep Sea Scale — sussurrou bem baixinho, impressionado com um artefato tão raro dar as caras em uma área relativamente rasa do oceano.
Não era o achado mais espetacular de sua vida, mas ficaria muito bonita em sua coleção de itens que o oceano lhe trouxera. Uma Water Stone ficava bem no centro de sua estante ao lado de uma estranha chapa azulada que lhe parecera interessante guardar. A verdade é que nem sabia se todas aquelas pedras eram verdadeiras, até porque se fossem já as teria vendido para ajudar sua irmã em casa com comida e contas a pagar. Seus pais sempre lhe disseram que ele deveria cuidar da irmã, da mesma forma que ela também seria eternamente responsável por ele. Com apenas doze anos Hal teve de aprender a ser autossuficiente e esperto para tomar conta de sua vida sem a participação de adultos. Aprendeu da maneira mais difícil.
Foi então que notou um estranho movimento entre as rochas que quebravam as ondas do outro lado. Um vento frio soprava junto do sol, seus pés deixaram marcas na areia que era varrida pelas ondas e ele jurou ter visto a barbatana de um Wailmer. Para sua decepção, não era um. Era apenas... um filhote de Popplio, bem pequenino e desengonçado.
Era a primeira vez que via um em terras tão quentes, talvez tivesse se perdido nas torrentes frias que se aproximavam do litoral.
— Cadê sua família? — perguntou Hal ao Pokémon.
O Popplio estava sozinho, mas não parecia triste ou sequer abatido. Mesmo tendo se distanciado tanto de sua rota original continuava ali sorridente, como se quisesse brincar.
— Xô. — Hal empurrou um pouco de areia para cima dele. — Volte para o mar antes que te esqueçam e não venham mais te buscar.
O Popplio piscou e com a ponta do nariz redondo cutucou o pé do garoto que sentia muitas cócegas ali. Hal sorriu e deu alguns pulos para longe de onde estava, agachando na areia e escondendo-se entre as pedras como um Pokémon selvagem prestes a batalhar.
O filhote era desengonçado em terra, tentava arrastar-se para perto do humano que continuava fugindo dele, mas quando os dois entraram na água sua velocidade era impressionante e ele fazia muitas acrobacias malucas.
— O que mais você faz de interessante? — perguntou Hal, recebendo um jato d’água na cara. — Ah, então é assim, seu engraçadinho?
Os dois mergulharam na baía e foram para mais fundo, próximo aos recifes. Embora nunca tivesse visto um Popplio nas redondezas era como se aquele filhote já estivesse ali há algumas semanas, pois os outros Pokémons aquáticos estavam bem acostumados a sua presença.
A criança e o Pokémon passaram o resto da tarde na Baía do Rei divertindo-se. Naquele tempo não haviam laboratórios em Alola e nunca passou pela cabeça de Hal possuir um Pokémon só para si. Nunca nem pegara uma pokébola na mão, eram muito raras e estavam começando a ser desenvolvidas. Para ele, Popplio era como um verdadeiro amigo. Caçaram Krabbys e os prenderam em armadilhas de madeira para depois soltá-los. Reuniram pedras das mais bonitas para depois arremessa-las, embora Popplio pensasse que fosse porque estavam construindo um ninho ou uma casa para morar, e isso o lembrava que já era hora de partir. Estava entardecendo quando Hal preparava-se para voltar, juntou o balde cheio de conchas e pedras e virou-se para o Pokémon ao dizer:
— Obrigado pela companhia. Pretende estar aqui amanhã?
O Popplio ergueu-se em suas nadadeiras traseiras e bateu palmas, como se insinuasse que desejava mesmo um bis da experiência. Hal riu e concordou com a cabeça, acenando para ele enquanto se distanciava.
— Fechado! Amanhã cedo estarei de volta, não se divirta sem mim!


A velha trilha do litoral só era tomada por quem morasse naquelas redondezas, e Hal já estava bem acostumado a fazer o percurso quando voltava para a escola. Andava descalço e sentia a terra em seus pés e a pedra ainda quente do sol. Logo estaria escurecendo e os lampiões seriam acesos, precisava estar em casa antes que sua irmã enlouquecesse e acionasse a polícia local para ir atrás dele de novo.
O primeiro a recebê-lo foi Diamante, um cãozinho felpudo que eles resgataram com seus pais há alguns anos. Dia era um Rockruff muito alegre e ficava solto o tempo todo, por isso vivia correndo nos arredores e cavando buracos entre as pedras. Pulou o riacho, subiu os degraus baixos de madeira e abriu a porta que nem estava trancada. Sua irmã não estava deitada na sala só com as roupas de baixo, o que era bem raro, visto que ela sempre estava ali ouvindo rádio e programas chatos sobre famosos. A casa tinha apenas um andar composto por sala e cozinha, no fim do corredor uma das duas portas dava no cômodo de sua irmã que antes pertencia aos seus pais, pelo menos agora teria o outro quarto inteiro só para si. Mesmo sem muito espaço no interior, a quantidade de área externa compensava. Eles consideravam que toda aquela areia pertencia a eles, pois não havia mais cabanas por perto, principalmente em tempos e que Alola ainda era tão modesta e começava a se desenvolver. Sem contar que a vista era belíssima, bem de frente ao oceano. Muitos turistas pagariam os olhos da cara para morar num lugar como aquele ou passar um dia que fosse.
Hal foi para seu quarto e deixou o balde de preciosidades em cima da escrivaninha de madeira, Dia ficou lá cheirando porque também adorava mastigar pedras para afiar seus dentes — uma das características da espécie. Depois foi ao quarto da irmã e tentou abrir a porta, mas surpreendeu-se por estar trancada. Ouviu cochichos lá dentro e muito barulho de gente se movendo às pressas.
Teve de ficar quase dois minutos ali parado na entrada até que sua irmã finalmente abrisse a porta toda descabelada.
— Oi — ela falou, forçando um sorriso e ajeitando a franja. — Já voltou?
— São quase seis horas, Mili — respondeu Hal, preferindo não responder uma pergunta tão óbvia. — Estou indo preparar a janta, tá?
— Ah, então coloque pratos para mais um! A Kai está aqui comigo.
— Sério? — Hal voltou-se para trás, surpreso.
No quarto haviam duas garotas, uma delas era Miliani, que na língua nativa significava “suave carícia”. Mili era a irmã mais velha de Hal e acabara de completar vinte e um anos, ela era alta e de pele queimada, tinha um corpo esbelto, não de alguém que malha muito ou se esforça com dietas, mas de quem que foi agraciado pela natureza em ter curvas suaves e um sorriso radiante. Um detalhe que tornara Mili uma celebridade nas festas e luaus era que seu cabelo inteiro tinha um tom branco, quase prateado, e brilhava à noite como se fosse parte da lua. Certa vez vira em uma revista de moda que as líderes de ginásio mais lindas do mundo Pokémon tinham cabelos coloridos, então tentou colorir o seu — e ficou horrível. Quando a cor finalmente saiu, o branco entrava em contraste completo com sua cor de pele morena, e as pessoas adoraram. Mili adotou o branco como sua cor característica, e muito se falava ao seu respeito como dançarina. Seus olhos azuis eram um presente do oceano.
Kailani significava “mar e céu”, e era a melhor amiga de Miliani. As duas trabalhavam juntas como dançarinas na Cabana do Luar, e quando estavam dançando eram simplesmente de parar o comércio. Enquanto Mili representava a tranquilidade de um céu, brincava ao dizer que Kai era a ferocidade dos mares. Tinha o cabelo bem curtinho acima dos ombros e não os penteava há algum tempo, preferia uma saia leve de estampa florida e muitas cores para destacar. Ela adorava andar de shorts ainda mais curtos e camisa aberta para deixar evidente seu abdômen definido e coxas torneadas, sem contar as tatuagens das mais diversas pelo corpo. A favorita de Hal era uma Staryu bem discreta próxima ao peito. 
— Oi, Kai.
— E aí, guri — disse ela, sorrindo ao apoiar o braço no encosto da porta. — Está escutando muito as fitas que eu te dei?
— Na verdade, não — desculpou-se Hal. — Meu toca fitas parou de funcionar há mais ou menos um mês, então ainda não ouvi tanto quanto eu gostaria. Mas as músicas são incríveis, quando as ouço sinto que falam diretamente com meu coração.
— Adoro o jeito como esse menino fala — disse Kai, sorrindo para sua amiga. — Ei, cadê seu aparelho quebrado? Me manda que eu arrumo agora, isso é, só se sua irmã deixar eu ficar mais um pouco.
— Nossa, que coincidência, eu já pedi para ele deixar um prato a mais na mesa! — respondeu Mili, dando uma piscadela para o irmão. — Halzinho querido, tem peixe na geladeira, seria super fofo se você deixasse tudo preparado para a janta, o que acha?
Hal revirou os olhos. Sabia que ia sobrar para ele.
Entendia que sua irmã precisava de sua ajuda nessas horas já que não havia mais ninguém em casa. Às vezes sentia falta da comida de sua mãe e do carinho do pai, mas tentava não pensar muito nisso. Se preparasse uma janta deliciosa teria a companhia de Kai, que arrumaria seu toca fitas e ficaria para conversar, e ele queria muito contar para alguém sobre sua experiência com o Popplio.
Pelo menos uma vez por semana Kailani almoçava ou jantava com eles, isso quando não ficava para dormir. Ela era divertida e agitada, além de ter um gosto muito bom para música e apresentar algumas das favoritas de Hal hoje em dia. Foi Kailani quem o ensinou a tocar violão, e também foi a primeira a puxar sua mão e pular do alto da rocha na Baía do Rei quando tinha apenas seis anos. Hal achou que morreria naquele dia, mas anos mais tarde tornou-se o maior saltador das redondezas.
Kailani não era apenas a melhor amiga de sua irmã, era a sua também. Ela era parte da família, da sua “Ohana”, como certa vez ouvira em algum lugar...
Hal preparou a melhor peixada frita que suas habilidades culinárias permitiam. Colocou os pratos e preparou a mesa do lado de fora, pois o friozinho estava agradável e excelente para acender uma fogueira ao ar livre. Kailani não demorou para arrumar o toca fitas, e assim eles puderam deixar a música tocando enquanto se banqueteavam. No próximo dia não haveria aula e nem trabalho, poderiam tirar a noite para conversar e divertirem-se, ter visitas em casa era raro e Hal adorava qualquer companhia.
— Tudo bem, então eu estava lá, dançando e exibindo todo meu corpinho lindo e chegou um cara muito estranho, um desses turistas taradões. Ele chegou achando que eu era fácil e já tentou dar em cima de mim, então eu dei um “chega pra lá!” nele, da forma mais educada possível, afinal, ainda estávamos no horário de trabalho — disse Kailani, compartilhando uma de suas várias histórias.
— Conheço bem esse seu “jeitinho” educado — brincou Mili.
— Ah, qual é! Não sou mulher para homem babaca, sou uma moça de família e prefiro mil vezes os comportados, tá? Olha só para o Halzinho, que tipo de homem você imagina que vai ser quando crescer? Eu aposto que será um rapaz educado, bondoso e gentil. Isso vem de criação, vem de berço. A família nos ensina como sermos pessoas melhores.
— Bem, eu acho que as influências são mais importantes. O tipo de gente que andamos na escola ou no trabalho... Isso certamente nos muda, por isso devemos escolher as amizades — respondeu Miliani, desviando o olhar para o mar. — Tem gente que não tem sempre os pais por perto, né?
Kailani percebeu que havia tocado em um assunto muito delicado.
— Ei, ei, desculpa, não foi minha intenção! — ela imediatamente tentou mudar de assunto e enfiou uma garfada inteira na boca. — Tipo, hmm, esse peixe está delicioso, o Halzinho é promissor na cozinha!
— Obrigado — a criança agradeceu, embora seus pensamentos continuassem distantes em lembranças muito antigas.
— Você o está treinando bem, Mili. Já deve estar no level 17 de obediência — Kailani deu um empurrão fraco no ombro da amiga e caiu na risada.
— Já o treinei para dizer sempre “sim”, especialmente quando preparo a comida, não é mesmo, Hal?
— Sim — o garoto repetiu, e os três riram. — Mas, é sério, sua comida é ótima, Mili. Só falta um pouco de tempero. E carinho.
— Como ousa elogiar aquele Trubbish que ela chama de almoço? — indagou Kailani, batendo com força na mesinha de madeira. — Eu só concordei ficar para jantar porque ela disse que é você quem iria cozinhar, não sei se eu sobreviveria três dias na mesma casa com essa garota!
Mili fez menção a chorar, e nesse momento Kai a envolveu em seus braços e a abraçou com muita força, como se nunca mais fosse larga-la. Depois a beijou no rosto e as duas riram muito, e Hal sorriu, porque gostava muito de ver as duas juntas e isso mantinha sua família feliz e unida.
— Ei, me conta — Kai recomeçou —, o que fez hoje de bacana?
Hal abriu um sorriso ainda maior, como se só estivesse esperando a hora em que alguém fizesse aquela pergunta. Queria muito falar sobre sua visita à Baía do Rei e sobre o Popplio filhote que encontrara, mas ergueu um dedo e pediu para que esperassem. Foi correndo até seu quarto, pegou os artefatos que encontrara em sua busca e os mostrou com alegria.
— Uau, uma escama de Gorebyss! — disse Kailani, impressionada. — Conheço muita gente que pagaria uma nota por um desses!
— Hal, com o dinheiro poderíamos reformar a casa depois da última ventania — sua irmã falou num sinal de surpresa.
— Não quero vender. É especial. — respondeu o garoto. — Mesmo que eu não tenha nenhum Clamperl ou outro Pokémon para sair em aventura, é uma de minhas maiores aquisições nessa vida, e...
— Espera — falou Mili. — É... falsa. É só uma escama de Luvdisc. E essa tem aos montes por aí.
Hal prendeu a respiração e baixou o rosto. O pobre Dia ao seu lado encolheu o rabo e sentou-se, comovido. Kailani também não pôde esconder o desapontamento, pois pensava que aquela poderia ser a solução para muitos de seus problemas.
Kailani franziu o cenho e fechou os olhos com força. Eram dois vacilos numa só noite.
— E-eu acho que é melhor eu ir andando. Obrigada pela janta, e...
— NÃO! — Mili a chamou, segurando pelo braço. — Fica aqui hoje, sério, fica, fica, fica! É um dos poucos fins de semana que nós duas temos livre, e eu faço muita questão da sua companhia... muita mesmo.
Kailani gostava quando sua presença era tão requisitada, e também compreendia que eles precisavam dela.
— Só espero que não me peçam para lavar a louça amanhã — ela sorriu, dando a entender de que ficaria a noite lá.
Miliani comemorou tanto que as duas saíram juntas para preparar algum drink com vodca na cozinha.
O céu estava estrelado e a lua reinava solitária lá no alto. O barulho das ondas incessante voltava a tornar-se presente quando Hal se deu conta de que estava sozinho mais uma vez no descampado, e sua única companhia era Dia, que não compreendia muito do que ele falava e preferia ficar babando e cavando buracos.
Mas pelo menos ele o ouvia.

{ 25 comentários... read them below or Comment }

  1. OH MEU DEUS, ELE VOLTOU!
    Canas is back! TRAGAM O MELHOR VINHO PARA A OCASIÃO <3

    Fala aê, Canas, tudo bem? O/
    É bom te ver de volta na ativa :33
    E olha, pra quem escreveu sob o clima frio de Sinnoh, você me surpreendeu com o clima quente de Alola, mesmo as praias não sendo minha... Praia kk

    Já comentei antes com você sobre esse capítulo, mas nada me impede de comentar de novo :D
    Adoro o Hal, ele é o tipo de personagem que eu adotaria fácil. (Ou a gente sequestra ele e sai correndo) kk Ele é muito parecido com o Villager de Animal Crossing o/

    O Popplio não é minha escolha, mas eu estou ansiosa para saber como você vai trabalhar nele :33

    MilKai é o shipp do ano e é muita tendência, adorei. Gosto muito das suas personagens femininas, são cheias de vida <3

    Quero falar da ambientação tbm, adoro a sensação de lar que a Baía do Rei traz pros leitores.

    Ansiosa pela continuação o/
    Até mais e bem-vindo de volta kkk
    ~Star-chan

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    1. Hey, Star! Obrigado por comparecer à nossa humilde casa de veraneio kk Quando o clima fica muito frio lá em Sinnoh precisamos ter um novo lugarzinho para descansar e nos aquecer, não é? :3

      Agradeço imensamente o apoio e sua companhia no processo de criação da história, foi u um surto de criatividade e inspiração que se eu não tivesse tido alguém para me auxiliar certamente teria ficado só na vontade kkkk São nessas madrugadas frias que surgem as melhores ideias!

      Para ser bem sincero, eu não li o capítulo uma segunda vez. Isso é bem errado da minha parte, mas é a primeira vez que faço isso, acho que confio tanto na opinião sua, do Kaio e do Jean que a opinião de vocês três é mais do que o suficiente para eu não pensar duas vezes e assumir de vez esse compromisso kkk Agora é a minha vez de me esforçar e começar a trazer visitas para o blog.

      É muito bom estar em casa :')

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  2. Canas voltando,morando um tempo no clima frio de Sinnoh,vivendo nas terras misteriosas de Sellure,veio para as terras de Alola

    Popplios são sempre legais ,acho que ele será bem legal no anime e provavelmente vou assistir por causa dele

    Nenhuma comida merece ser chamada de Trubbish,nenhuma ,chama de outro pokemon mais legalzinho,Luvdisc,Dusparce,mas pra que ofender a comida dessa forma,uma comida ao nível do Trubbish é uma comida que caso você comesse você provavelmente estaria morto

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    1. Não consigo parar quieto em um só lugar, cara! kkkkk Mas é bom dar essa renovada de vez em quando, decidi escrever essa shortfic porque dei uma travada louca nos especiais de Sellure. Eu tinha um Support inteiro escrito, perfeitinho, e só precisava revisar, mas nem isso eu estava conseguindo! Acho que eu estava com a mente muito focada em uma só coisa, cara, então procurarei o lugar mais perto para extravasar tudo. E o que melhor do que uma boa praia e clima quente, como Alola? kkkkkk

      Estou torcendo para que o Popplio vire um leão marinho gordo com jeitão para ser tanker, mas acho difícil, já temos o Walrein que é assim! Se depender daquele movimento fada que ele ganha nos trailers estou até vendo uma criatura esbelta com asinhas e purpurina kkkkk Mas vamos ver o que o futuro nos guarda. Rapaz, e pensei em todo tipo de descrição possível para se falar sobre uma comida ruim, até que veio o Trubbish em mente. Caiu feito uma luva kkkkk

      Valeu pela presença, Donnel! :)

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  3. Muito bom!!! Legal ver as fics dos novos jogos começando a sair, mesmo que não tenham mostrado muito conteudo. Não fui muito com a cara do popplio no começo mas sinto que estou começando a gostar dele. Gostei bastante do Hal e da irmã dele

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    1. Olá, companheiro Anon! Um usuário comentou sobre isso lá no facebook e eu expliquei os motivos que nos levaram a querer construir uma shortfic mesmo sem terem apresentado muita coisa dos games. Quando Sun e Moon chegar todo mundo vai ficar um tempão jogando e mal terá tempo para acompanhar as fics, enquanto a verdadeira aventura é planejada acreditei que fosse importante encontrarmos alguma forma de entreter os leitores aqui no blog e manter o movimento.

      Engraçado, por que a primeira impressão de todo mundo foi negativa quanto ao Popplio? kkkkkk Espera só até ele virar uma fadinha purpurinada :v Hal e a onee-san dele são amorzinho, cara ❤ Mili e Kai foram os reais motivos de eu querer escrever essa história!

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  4. AI que emoção, por algum motivo esse Capitulo lembrou-me tanto de Lilo & Stitch, estou praticamente chorando aqui, o pior é que era mais ou menos nesta altura do ano (quando começa aqui o verão) que os canais de animação da televisão começavam a exibir a programação especial de verão, entre eles Lilo e Stitch, dai eu ficava as tardes inteiras todos os Verões até a bem poucos anos a ver desenhos animados da Disney ou Nickelodeon, via quase todos os episódios de uma lista enorme deles kkk naqueles velhos e bons tempos em que os desenhos animados eram bons e não as ''porras'' de estilo barato e pouco cuidadas dos dias de hoje.

    Bem que avisou em um post qualquer para quem se emocionava com Lilo e Stich se preparar bem kkk

    Quanto a Fanfic em si eu não vou dizer nada de especial, gostei, lembrou a minha infância e as minhas belas tardes de verão passadas praticamente em frente á tv

    Popplio não é o inicial que vou escolher em Alola por agora (Team Rowlet!), no inicio não gostei dele mas aos poucos acho que ele até não é assim tão mau. Geralmente eu acabo sempre por amar o inicial em que no inicio eu odiava, aconteceu com Kalos e outras regiões, no inicio eu odiava o chespin e agora ele é o meu favorito kkk.

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    1. Hey, Shii! Me baseei muito em Lilo e Stitch mesmo, é a melhor referência que conheço para algo havaiano. Muitas horas da infância foram gastas até que eu decorasse cada fala e cena do filme kkkkkkk A última vez que fiz isso foi com o Senhor dos Anéis, mas já faz tanto tempo que não vejo. Saudades de quando tínhamos tempo de sobra para assistir repetidas vezes a mesma coisa :')

      Houve uma época em que eu ia para a praia aproveitar, mas minha forma favorita de passar o tempo era ficar trancado dentro de casa e assistindo desenhos kkkk Aqui no Brasil existia um canal infantil chamado Fox Kids, e eu ficava mais ou menos das 6h às 8:30h assistindo todos os dias. Ohh, saudade dessa época! Hoje já nem tenho mais TV em casa, uso praticamente só para jogar vídeo game mesmo kkkkk

      Ah, você vai desenvolvendo certo carinho com o Pokémon porque ele te acompanha por muito tempo, né. Os meus favoritos são aqueles que ficam bem estranhos, eu teria começado com o Chespin em Kalos, mas é que a Fennekin é amor eterno ❤ Fico feliz em vê-la por aqui, Shii! Obrigado por comentar :3

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    2. Tadinhos dos desenhos atuais Shii hdushdusahuhs assiste Steven Universe, vc vai amar

      (eu sendo previsível [e invasivo sorry] )

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    3. Acho que a Shii já se acostumou com as conversas invasivas lá em Sellure, Fael! :v kkkkkkk Agora só falta o Sir Naponielli dar as caras por essas bandas também para tomarmos uma xícara de café enquanto discutimos desenhos, gramática e poesia kkk

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    4. Temos aqui uma conversa sobre desenhos antigos? É isso mesmo, produção? Acho que temos muito a conversar. ( ͡° ͜ʖ ͡°)

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    5. Eu já vi Steven Universe sim, e eu estava a me referir aos desenhos atuais da Disney e Nickelodeon pois acho que o Cartoon Networks tem o futuro todo da animação nas suas mãos kkk.

      Steven Universe é interessante e reconheço que é bom, eu vejo as vezes e até gosto da historia, mas para mim o problema é que eu não gostei muito do design das personagens, dai eu evito ver, ou seja, só vejo quando não tenho nada de bom para fazer kkk

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  5. Mas que maneira de inaugurar uma nova região, não é mesmo?

    Canas, você tirou férias dos climas gélidos de Sinnoh pra pegar um bronze em Alola — E creio que você não poderia ter feito isso de forma melhor.

    Essa história tá bem contada, os detalhes estão bem fluidos e os poucos personagens existentes são suficientes pra criar um laço de afeto enorme entre leitor-personagem... Eu não tenho palavras pra descrever esse capítulo, ele ficou maravilhoso! (e sem contar que minhas observações eu já havia feito pessoalmente). Eu não poderia deixar de comentar aqui e demonstrar que sim, senhoras e senhores, Canas Ominous voltou da melhor maneira possível!

    Aguardo ansiosamente os outros capítulos!

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    1. Hey, companheiro Dento, bom vê-lo por aqui tirando um pouco de seu tempo precioso para deixar um comentário! É muita emoção :') Depois que comecei a escrever Alola o tempo até mudou e começou a esquentar (mas hoje já está frio de novo, então... whathever kkkkk) Está sendo bem divertido poder falar sobre uma região sem ter base nenhuma dela, tenho a chance de criar muitos ambientes que eu gostaria e encaixar um pouco daquela magia do Mundo Pokémon que sempre torna tudo mais interessante.

      Já estou ligado nessas suas observações, é bom que tenha notado ( ͡° ͜ʖ ͡°) Pensei que estivesse meio escondido, mas é aquele tipo de coisa que você lê e pensa: "Nãooo, só pode estar de zuera, sério mesmo? Safadênho..." :v kkkkkkkk Terei poucos personagens aqui, se eu disser que são oito já seria muito, preciso dar uma trégua dos mais de 100 em Sinnoh kk Mas isso vai ser ótimo porque terei bem mais tempo de trabalhar cada um como ele merece.

      Enfim, obrigado por vir aqui comentar e dar seu apoio nesse comecinho cara, todos nós sabemos como é importante alguns números para movimentar as coisas kkkkkk Vou continuar dando o meu melhor e deixar a inspiração aflorar!

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  6. Ok, demorei, sim, mas antes tarde do que nunca XD

    Uma coisa que eu gosto de quando vc escreve é que ao mesmo tempo que você descreve o ambiente e as pessoas, vc deixa a gente imaginar como seria a história, as personagens, isso é ótimo <3

    Eu considerei a Baía do Rei como aquele lugar (aquela baía?) no mapa da primeira ilha, que tem umas rochas protegendo a praia :v Eu não consegui pensar em outro personagem pra ser o Hal que não fosse o Hau (que vai ser o rival de S&M). Esses parágrafos sobre o Popplio me deram até vontade de treinar um <3 (eu chamaria ele de Lio, e tb achei mt amor o nome do Iwanko, que é um pokemon que com ctz eu vou ter no meu time)

    Ohana Dreams tá demais por enquanto Canas <3

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    1. Obrigado por vir, parceiro! ❤ Estou dando um tempo do livro, mas é muito gostoso ver que vocês também se prontificam a vir apoiar outros projetos, até porque foi nas fics de Pokémon que nos conhecemos, nada melhor do que retornar para nossa terra natal! kkkk

      Rapaz, se houve uma baía parecida com a Baía do Rei nos jogos, eu vou surtar tanto kkk É um lugar que na minha imaginação se parece com uma base secreta, aquele santuário que só eu conheço, e que mesmo depois que os jogos forem lançados eu ainda vou sentir que existe, igual ao Hotel Deluxe Heart em Sinnoh que já virou patrimônio cultural kkkkkkk

      Você deve ter percebido que fora as duas garotas em momento algum eu falei sobre a a aparência do Hal, e deixo livre para que vocês leitores o imaginem como quiser ;) Daqui alguns dias estarei finalizando meu primeiro desenho de Ohana Dreams, depois disso talvez essa imagem que você tinha mude, mas ainda prefiro muito mais que cada um tenha os personagens como bem desejarem em suas mentes.

      Já posso fazer uma quarta edição do The Omascar e colocar o Popplio como favorito na corrida por Melhor Pokémon! kkkkkkkkk Espero que até lá saiam alguns outros Pokémons para eu tentar usar, mas na pior das hipóteses os dois inseridos na trama já dão para o gasto :) Obrigadão pelo apoio cara, espero vê-lo aqui novamente!

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  7. Opa, finalmente arrumei um tempo pra vir comentar o capítulo!

    Quem diria que um dia você voltaria a escrever uma fic de Pokémon? Achei que isso não fosse acontecer de novo, pra ser bem sincero. Mas cá estamos. Parece que o mundo dá voltas, né?

    Cara, pelo visto não foi só eu que saquei logo de cara a referência da história com Lilo & Stitch. Na boa, nunca vi alguém que não gostasse desse filme! E lembra no Anime Friends do ano passado que tinha aquela pelúcia gigante do Stitch com a máscara do Kaneki, o Tokyo Ghoul? Aquilo sim foi medonho...

    Tô vendo uma grande comoção em torno do Popplio, e acredito que essa amizade do Hal com um só vai ajudar na causa, né? kkkk

    Curti bastante as personagens que você criou para a história. Especialmente a Kailani, sei lá. A personalidade dela ficou bem diferente do que eu já vi em fanfics, foi quase uma inovação! Você conseguiu evoluir bastante na parte de relacionar os personagens, e olha que isso era algo que você já dominava muito bem em Sinnoh. Tanto que eu não sei dizer se o shipp nessa história será Hal x Kailani, ou Mili x Kailani. Sério, cada hora parece que um deles ganha mais força!

    Já no aguardo do próximo capítulo, man! Bem vindo de volta! õ7

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    1. Nem eu acredito como é possível eu estar aqui, num blog da Aliança, lendo e escrevendo fanfics de novo kkkkkk Acho que as frustrações com o livro foram muito grandes e decidi voltar para o conforto do lar e ter alguma paz de espírito. Sei lá, organizar os pensamentos, ter novas ideias, meditar e refletir... Só sei que isso me faz bem.

      Aquele Stitch era assustador kkkkk Agora que estamos com nossos produtos na Liberdade estou começando a descobrir quais são as lojas que vão para o AF, grande parte do pessoal que trabalha lá são também os mesmos lojistas! O esquema é já separar uma grana pra comprar aquelas lembrancinhas bacanas, ou quem sabe dar a sorte de encontrar uma figure rara (sdds Zero Suit Samus, nunca terei a mesma oportunidade...)

      A Star já apelidou o shipp das duas de MilKai, é só lembrar de Milky :v kkk E é sério, nem passou pela minha cabeça shippar o Hal com a Kailani (não ainda), mas pelo visto minha reputação já está tão ruim que vocês acham que coloco sacanagem em tudo! Também não é para tanto. Só um pouquinho ( ͡° ͜ʖ ͡°) kkkkkkkkkkk Vou criar ocasiões diversas e os leitores que shippem quem quiser no final, até porque não faço ideia de como a história deve terminar. Vou deixar os próprios personagens me contarem!

      Valeu pela presença, parceiro, mesmo já tendo me contado o que você tinha achado antes! É importante para manter o movimento, até porque sabemos também como é legal deixar os comentários todos guardadinhos num lugar para ler e relermos quando der vontade kkkkkk No fim das contas esse é um dos maiores tesouros. Obrigado pela recepção calorosa, vou dar o meu melhor, como sempre!

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  8. Yo Canas!

    É verdade que só me atrevi a ler alguns capítulos em Sinnoh, mas não leio mais pela sua escrita, porque ela é ótima mesmo, mas sim por causa da falta de tempo.

    E que bela maneira de começar uma nova geração com uma short fic! Acho impressionante como, com tão pouca informação que temos, o Canas agarrou nelas e criou este clima fantástico e tão acolhedor.

    Gostei muito das duas raparigas, peço desculpa mas ainda não decorei muito bem os nomes, mas elas realmente captaram a minha atenção, estou muito curioso para ver a relação delas quando o Hal não está presente!

    Eu não odeio o Popplio, na verdade eu gostei muito dos três iniciais, achei bastante diferente do que já existe e ainda não faço ideia qual dos três vou escolher!

    Tenho algumas expectativas para a história. Como já pude ler em postagens sobre ela, não vai ser uma aventura, mas sim uma espécie de lições de vida. Eu gosto bastante quando histórias, filmes ou séries me fazem refletir sobre determinados assuntos e ficaria muito satisfeito se em Ohana Dreams isso também acontecesse.

    Acompanharei a história até ao fim, pode contar Canas!Bom trabalho!

    Bye!

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    1. Hey, Ângelo! Imagino que no fim das contas você poderá enxergar muito de Sinnoh em qualquer história minha, coloquei todo meu coração naquela fanfic kkkkkk Gosto muito de contar histórias sobre o lar, família e amizades; provavelmente porque são as coisas mais presentes na minha vida mesmo. Tem sempre passar essa sensação de aconchego, coisas que senti e me fizeram o que eu sou. Como disse C.S. Lewis que estou lendo agora, você só precisa fechar os olhos e enxergar as imagens. Se elas aparecerem é porque está funcionando.

      Não se preocupe com os nomes, eles têm terminações parecidas e ainda é meio difícil e decorá-los, mas em breve estarei finalizando um desenho dos personagens que vai tornar muito mais fácil identificá-los! :) Pelo menos você tem tempo de escolher qual será seu inicial, ainda faltam alguns meses até Novembro kkkkkkk

      Ah, com certeza os leitores terão muito o que refletir! Ainda pretendo manter o espírito de Pokémon na trama, colocar vez ou outra alguma criaturinha dando as caras, mas acredito que vou deixar de fora as batalhas e longas explorações em rotas desconhecidas, até porque o Gus falou que não quer que eu o invada muito a fic dele. Meu principal intuito é deixar aqui uma mensagem que fará com que cada leitor, após o fim da leitura, tenha alguma experiência para levar em sua vida. É para isso que escrevo histórias! :D

      Espero por você nessas bandas novamente, companheiro. Até breve!

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    2. Eu estou um pouco envergonhado... 3 anos depois estou de volta para ler do início ao fim, enquanto procuro alguma inspiração para futuros projetos! ;)

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  9. Yo Canas

    Acho que me superei atrasei quase um mês(se considerar que estamos em outro mês se passou um mês )

    Iai mano acho que nunca comentei em qualquer fic sua mas vamos lá

    Gostei muito de como a fic esta se desenvolvendo ao seu ritmo.
    Muito boas as descrições dos cenários e dos personagens está seguindo o ritmo fluindo de maneira que não seja algo apressado ou cansativo.
    Eu sempre tento mas não consigo não shippar qual seria o shipp MiKa ou MilKai

    Gostei do Popplio mesmo que o Rowlet seja mais legal (Edwiges você veio a pokemon ? )acho que ele ainda será muito importante no futuro
    Mano a Kai só estraga a felicidade dos outros so da fora e percebe depois XD

    Esperando o proximo (mentira já foi postado)

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    1. Ora essa, um viajante de terras distantes! Seja bem vindo cara, sempre há tempo de cair de paraquedas em alguma fic minha, já vi leitores que demoraram dias, meses ou anos para ler, alguns estou esperando até hoje e lá no fundo ainda acredito que vão aparecer para comentar qualquer dia desses kkkkkkk

      Se você é um leitor novo meu então provavelmente ainda não conhecia a forma como eu escrevo. Nunca fui de dar prioridade para batalhas ou apresentações de contests, nem mesmo para os Pokémon ou a aventura em si. Minhas fics tinham como marca as conversas improvisados, pensamentos filosóficos antes de dormir, reflexões improváveis e personagens loucos kkkkkkk Está sendo uma experiência muito boa escrever algo para Alola, o fato de não sabermos nada da região me dá liberdade para criar o que eu quiser ao mesmo tempo que se torna um desafio por requerer mais criatividade e não ter nenhuma rota já criada que ajude na localização. Mas eu estou adorando, uso toda minha bagagem de viagens no nordeste e praias para escrever Ohana Dreams.

      Uma leitora já apelidou o shipp de MilKai, só lembrar de Leite/Milk! Vai saber o motivo ( ͡° ͜ʖ ͡°) kkkkkkkkkk Não sei se encontrarei espaço para inserir um Rowlet ou um Litten na história, mas estou pensando em colocar o Bruxish porque eu prometi que usaria qualquer aquático que apresentassem antes do lançamento (por mais que essa criatura seja feia demais kkkkk), e estou vendo se coloco também um Dunsparce. A teoria do Drampa ser evolução dele me deixou empolgado, vai que a galera acerta! Dunsparces merecem chance de brilhar em alguma fic pelo menos uma vez! kkkk

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    2. Yo

      Mano na verdade acompanho suas fics acho que desde 2014 ou 2013 e na verdade eu ja li o Aventuras em Sinnoh completo(Fire Tales,Supports ,Extras dentre outros) e estou acompanhando O Reino De Sellure (não li os primeiros capítulos porque se não eu morro de curiosidade XD)so que eu nunca tive coragem de comentar nada (acho que uns dois comments em sinnoh ainda assim anônimos)
      Se a teoria for real prevejo o fim de metade das zoeiras sobre pokemon e muita gente procurando um dunsparce esquecido na box so pra completar a pokedex =]

      See Ya

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    3. Ah, eu sabia! Outro dia eu estava vendo algumas postagens antigas de Sinnoh, e mais ou menos na altura dos capítulos da Liga me lembro de ter lido o comentário de um anônimo que assinou com o nome de Dark Grovyle. Foi puro acaso. Agora que você comentou, fui pesquisar para ter certeza. Foram nas últimas Notas do Autor do Capítulo 99 que apareceu um Grovyle perdido nas longínquas terras! de Sinnoh kkkkkkkkk Então você já é macaco velho da Aliança, já deve ter lido mais 2000 páginas se acompanhou tudo isso! Vi que você tem acompanhado nosso companheiro Dento em Johto também, muito obrigado pelo apoio por lá também!

      Enfim, seja bem vindo de volta ao universo maluco de meus personagens que você já conhece tão bem! Aposto que você vai enxergar muito da galera dos Fire Tales aqui em Ohana Dreams, algumas safadezas da Wiki, um garoto tranquilo como o Marco e brinco ao dizer que o próprio Coffey voltou para fazer uma pontinha na trama aqui kkkkk Já é a terceira vez que coloco um negão que nem ele em minhas fics!

      Cara, eu adoraria vê-lo por Sellure qualquer dia desses! O projeto ainda é o meu mais importante, só dei um tempo dele porque eu estava um pouco cansado e precisava escrever coisas novas para renovar minhas ideias. Não há um dia que eu não pense em como será quando eu puder colocar esse livro nas mãos dos leitores, especialmente da galera que me acompanhou e apoiou tanto na época de Sinnoh. Enfim, mãos à obra, qualquer coisa estamos aí para discutir teorias de Dunsparces, ideias loucas, shipps e qualquer outra coisa que vier na mente kkkkkk

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